Saudade – Sentimentosinho ingrato e ardiloso. Muitas vezes brando e generoso. Desperta no peito emoções e reações que desconhecemos as conseqüências. Às vezes fácil de lidar, às vezes intensa.
Dependendo do que, do por que, do momento e da razão ela pode nos fazer sorrir, chorar, gritar, gargalhar, implorar, desanimar, explodir, entender, aprender, rever, compreender, entre todos outros sentimentos que nos caracterizam seres humanos fracos ou fortes e nos ensinam à viver.
A saudade é mascarada. Ela pode tanto te fazer bem quanto te maltratar impiedosamente. Para ela não existe limites ou conseqüências. Ela simplesmente age quando menos esperamos, embora às vezes premeditemos sua chegada. Sabemos que ela vai aparecer independente de ter sido convidada ou não.
A saudade é intrometida e “fala na cara” coisas que às vezes não queremos escutar, não queremos mais lembrar. Quando calma é nossa amiga, nos conforta, nos ameniza, nos faz sentir de novo a leve brisa da lembrança.
É indomável, incontrolável. É bicho selvagem e agressivo. Nos surpreende num bote imprescindível.
Ela pode ser boa, mas sua essência é composta de apego ou sofrimento. Nos faz lembrar de coisas que não mais poderemos fazer, que talvez poderíamos ter aproveitado mais, que podíamos ter feito diferente, ou que simplesmente não mudaríamos nada, apenas faríamos tudo novamente. Mas passou!!! Não volta!!! Acabou!!! Se foi!!!
Quando acolhedora, num abraço nos faz ver estrelas e acelera o coração trazendo vida e amor; Quando destruidora, inunda os olhos e descontrola as emoções. É capaz de acabar com a vida não importando o tempo que demore.
É bom sentir saudades. Traz mais emoção à vida!
É ruim sentir saudades. Traz dor pro coração e às vezes nos impede de viver!
Contradição? É isso que a saudade é: Contraditória! Hora boa, hora má; Entra pela porta sem avisar!!!
Dependendo do que, do por que, do momento e da razão ela pode nos fazer sorrir, chorar, gritar, gargalhar, implorar, desanimar, explodir, entender, aprender, rever, compreender, entre todos outros sentimentos que nos caracterizam seres humanos fracos ou fortes e nos ensinam à viver.
A saudade é mascarada. Ela pode tanto te fazer bem quanto te maltratar impiedosamente. Para ela não existe limites ou conseqüências. Ela simplesmente age quando menos esperamos, embora às vezes premeditemos sua chegada. Sabemos que ela vai aparecer independente de ter sido convidada ou não.
A saudade é intrometida e “fala na cara” coisas que às vezes não queremos escutar, não queremos mais lembrar. Quando calma é nossa amiga, nos conforta, nos ameniza, nos faz sentir de novo a leve brisa da lembrança.
É indomável, incontrolável. É bicho selvagem e agressivo. Nos surpreende num bote imprescindível.
Ela pode ser boa, mas sua essência é composta de apego ou sofrimento. Nos faz lembrar de coisas que não mais poderemos fazer, que talvez poderíamos ter aproveitado mais, que podíamos ter feito diferente, ou que simplesmente não mudaríamos nada, apenas faríamos tudo novamente. Mas passou!!! Não volta!!! Acabou!!! Se foi!!!
Quando acolhedora, num abraço nos faz ver estrelas e acelera o coração trazendo vida e amor; Quando destruidora, inunda os olhos e descontrola as emoções. É capaz de acabar com a vida não importando o tempo que demore.
É bom sentir saudades. Traz mais emoção à vida!
É ruim sentir saudades. Traz dor pro coração e às vezes nos impede de viver!
Contradição? É isso que a saudade é: Contraditória! Hora boa, hora má; Entra pela porta sem avisar!!!
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